domingo, 26 de dezembro de 2010

Nasceu o amor!

A luz vem para nos dar força pra o novo ano que se aproxima.

Um nascimento vem nos lembrar do que realmente vale...

Que o mundo possa renascer. Se abrir para aprender com amor e não mais com a dor.
Que minhas ações sejam reflexo apenas de amor e luz. Que meus pensamentos sejam todos amarelos e felizes.

Que eu consiga levar alegria e luz por onde passar. Que apenas sorria para as pessoas... Mesmo que seja um sorriso de chatiação...

Que eu consiga renascer e ser melhor. Uma pessoa melhor.

E que o mundo renasça... Mude as atitudes, os pensamentos, e as lágrimas... Que todos sejamos melhores, sejamos amor.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Rodopio e sorrio.

Quase ninguém entende... Ainda sim sorrio.

Pro mundo, pra mim, pra vida.

Danço!

O vento acariciando meu corpo e meu rosto. Delicadamente levanta meus cabelos e dançam como o próprio vento.

Olho pro céu e me vejo agradecida. Madre Luna, Padre Sol

No meu cantinho, meu quarto, quase minha tenda...panos, incenso, aconchego.

Sou muito feliz! Me vejo emocionada pensando nas pessoas que estão próximas de mim.

Lorena, Luciana, Túlio.

Há mais...mas vocês tem sido de fundamental importância. Juntos trilhamos um lindo caminho.
De mãos dadas rimos, tomamos banho de chuva e comemos em silêncio.

Dançamos em volta da fogueira... E quantas fogueiras fizemos juntos.

O pôr-do-sol ao lado de você é sempre fabuloso.

Que Santa Sarah Kali nos abençoe, que Jesus continue nos guiando e que Deus nos dê força.
=]

Amo vocês!

Amo!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Durante muito tempo tive várias certezas... Nesse momento me desfiz de quase todas.

Sei como sou e é somente nisso que me agarro.

Parei de definir sentimentos. Parei de falar demais.

Silêncio.

Meu silêncio diz mais do que minhas palavras poderiam alcançar.

Escute-o. Silencie.

Ame.

Sinta.

Agora. Eu sou o agora.

O tempo não existe, e a gente só existe quando o tempo para.

Alcei vôo, e pra onde eu vou não tem limite. Nem sinalização.

Me jogo no abismo da intemporalidade. Me jogo nos braços dos sentimentos.

Vivo o que me é apresentado. Sem culpa, sem dor.

Vou embora quando me der vontade, e volto se quiser. Mas não dá mais pra prender minhas asas. Pra amarrar minhas pernas.

Preciso voar, correr, dançar.

Me lanço à vida.